Prólogo
Sempre pensei que minha vida estava destinada.
Mas vejo que cada dia mais preciso de ti.
Sei que sou fraca para continuar sozinha.
Preciso de você aqui.
Capítulo I
Manhã de Quarta, sol lindo a clarear, de repente acordo!
Há deixe eu me apresentar sou Gadena tenho 16 anos,
moro aqui mesmo nesta cidade triste chamada Larfy, com meus pais. Eles são aquele tipo que quer protege muito, e que eu não suporto mais.
Infelizmente tenho uma história, que não sei o começo, nem o fim só sei o presente, a minha vida é misteriosa que ainda pretendo desvendar.
Tenho pais adotivos desde meus um ano de idade.
Minha família de sangue, sempre foi bem financeiramente éramos reconhecidos, meu avô era muito visado.
Certo dia eu ainda no ventre de minha mãe meu pai brincava comigo, a empregada dava os últimos retoque para ir para o seu quarto, quando viu uma sombra, porém ela era muito alucinada (o que imagino), nem quis ir vê o que era.
Meu pai viu um barulho subindo as escadas e fingiu que não tinha nada por ali, o tal cara se colocou atrás da porta onde estávamos. Meu pai viu que surgiu a ponta de uma arma indo para a barriga de minha mãe, querendo me matar.
Meu pai ao vê que os dedos do assassinou estavam se flexionando a tirar ele se jogou na frente de minha mãe e morreu aos gritos.
A empregada ouviu e foi vê, ela ligou para a ambulância e viu que minha mãe estava se indo a morte com meu pai, os dois foram levados para o Ponto Socorro.
O médico falava que salvar eu ou minha mãe ainda era de mais, pelo susto que minha mãe passou não ia agüentar o parto.
Já deu para entender o que aconteceu?
Acabei descobrindo o nome desse cara aí era Seme e, até hoje não descobri o que ele queria dinheiro não era, pois ele era sócio do meu avô, parece que ele queria mesmo acabar com a felicidade de uma família!
Achava que devia procurar mais coisas do meu passado.
Descobrir tudo menos sobre meu avô...
Dizem que ele que me mandou embora de casa porque na verdade queriam me matar e ele me proteger.
Na verdade acho isso uma bobagem porque o verdadeiro amor se prova quando estamos juntos!
Pois é mais fazer o que.
Sozinha, vou andando!
Algumas vezes escuto vozes parece de gente conhecida, porém ñ sem quem é...
Minha mãe diz que possa ser alguém que me ama e me protege mais acho que não e eu to sozinha, já viu conversa de invisível?
Capítulo II
Estes dias estava eu indo pra escola, me deu uma pressa mais nem atrasada eu estava.
Assustei-me com minha própria sombra, uma faca apontada na minha direção. Nesta hora foi passado um filme da morte do meu pai na minha cabeça quando me virei só deu pra ver um homem correndo sem parar, depois de escutar uma voz, dizendo que ele não tinha autoridade, enquanto um colega de classe chamado Ciby gritava "Pai!" olhando pro infeliz.
Eu cheguei perto dele e perguntei:
_Aquele homem é seu pai?
O garoto nem respondeu, parece que a educação dessa família é genética.
Fui para a sala de aula os garotos estava zuando o Ciby, deve ser pelo o fato do pai dele estava na escola. Lá no fundo da sala tinha um menino meio Nerd chamado Fernando, perguntei a ele por curiosidade:
_Oi, porque tanto zuam o Ciby?
Queria só confirmar
_É que hoje o pai do Ciby veio aqui na porta da escola. Não acho isso motivo de zoação!
Nessa hora veio em mente o que tinha acontecido, mas acho que tinha se confundido comigo!
_Ciby, seu papai veio aqui hoje em? (risos)
_Me poupe Gadena, nem conheço ele!
_Vou contar para o senhor Seme viu Ciby?!
Dizia a professora sorrindo para ele.
Será que escutei bem? Seme?
_Um Ciby, é o senhor Seme!
Eu falei só para confirmar.
_É Gadena e o que você tem a vê?
Enquanto a sala me zuava pela tirada que recebi naquela hora, paralisei sem saber o que fazer!
Passava mil coisas na minha cabeça.
Como assim? To com medo! Ele ta atrás de mim! Será que vou morrer? Como ele me achou? Haaaaaaa.
Se ele voltar aqui, o que faço?
Nesta hora lembrei que aquele homem da voz conseguia afastar ele de mim, mais quem é esse homem?
Fui para casa escondendo atrás das árvores do caminho.
Quando um homem parou com um carro do meu lado, continuei andando ele também, eu morri de medo até quando ele entrou em uma garagem onde eu estava passando. Não foi desta vez que quase perde a vida.
Cheguei a minha casa.
Depois de me esfriar com um banho frio, fui para o terraço fiquei observando a lua, era o meu lugar preferido para estar. Fiquei lá pensando em estratégias, mas nem conseguir o medo era maior!
Nem conseguir dormir com aquela faca na cabeça!
Capítulo III
Acho que já sei a melhor solução!
Não tem arma suficiente, se junta com o inimigo!
Ele não maltrataria a melhor amiga de seu filho.
Agora seria como juntaria a o garoto mais tirado da sala!
Indo para a escola foi pensando em inúmeras coisas, mas nenhuma justa!
A aula de matemática não acabava queria ir pro intervalo conversar logo com ele. Já que não gosto de estudar matemática vou estudar Ciby. Ele é um garoto muito agitado, na hora do intervalo quase não vemos porque ele fica com uns garotos no fim da escola, sei quem ele puxou.
Enquanto não batia o sinal eu pensava mais um pouco o que falar com ele pra não ter encrenca!
_Pense, pense, pense...
Achar Ciby no recreio foi o mais difícil cada dia ele estava em um lugar diferente, parece que estava fugindo de alguma coisa!
Quando eu o encontrei ele veio para o meu lado me oferecendo uma coisa branca, e ele disse:
_Experimente! Você vera o impossível!
Na hora lembrei-me dos meus pais, será que eu os posso vê?
Eu o perguntei o que era, porém ele não me disse!
Pareci uma espécie de droga, uma vez só não vicia!
Pior que vi de tudo até meninas de bigode, menos meus pais.
Fiquei com visões dos meus pais adotivos descobrirem e me batendo!
Aquilo ficava na minha cabeça a vontade de consumir aumentava cada dia mais eu precisava me controlar apesar disso eu não tinha dinheiro para consumir mais.
Capítulo IV
Cheguei a minha casa e fui tomar um doce banho quando escutei uma voz que dizia:
_Gadena, estas são as minhas palavras é para você escutar e guardar!
_Quem ta aí?
Mas parece que não me ouviu e continuava:
_Cuide dos teus passos, vigia onde você pisa.
_Quem é?
De repente a voz acaba. Eu saí do banho correndo!
_Jude! Izel! (meus pais adotivos) São vocês?
Quando meus pais vêm até mim e falam:
_Gadena, o que aconteceu?
_Nada não!
Lembrei que podia ser ainda o efeito da droga!
Sai correndo para meu quarto. Eles não entenderam!
Fui pensando como ficar perto do Ciby sem me meter em confusão, porém a conclusão foi: ISSO É IMPOSSÍVEL!
Fui pensando o que poderia fazer, a única coisa é eu continuar andando com ele sem me meter em confusão que tal uma amiga secreta!
Ciby na escola cada vez mais deixava claro que eu era sua amiga, acho que devemos ir para a segunda alternativa mais qual é a segunda alternativa?
Muitos achavam que estava virando romance, porém nunca fui com a cara do Ciby muito menos coração!
Capítulo V
